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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

há muito, muito tempo.

Tenho estado a rever textos, tal como o Padeiro faz quando vem ao blog e faz a vistoria completa desde o primeiro post, em Junho de 2008. Efectivamente, esqueci-me de comemorar o segundo aniversário cá do sitio, mas acho que ele não ficou ofendido.

Na catrefada de entradas do ano passado (sim, nessa altura era uma pessoa que mantinha isto actualizado), encontrei algumas pérolas que, ainda hoje, me fazem rir. Balanços deste género, é suposto fazer na mudança de ano - não quando me dá na telha. Mas, ainda antes das leituras da noite, durante a tarde mais meia dúzia de lembranças disparatadas: as cantorias nos balneários, depois das aulas de educação física. Mandei-me ao youtube, já que não tinha as 'Marias tão à mão, e fui ouvir sucessos de hora de banho: Ana Malhoa - Eu sou latina; Rute Marlene - Coisinha Sexy; a das Nonstop e a outra do Rodrigo Menezes. Só eu sei o que me ri a ouvir tais sucessos, ainda mais quando me lembrei da funcionária que nos vinha mandar calar e apressar, porque queria deixar o espaço limpo para a turma seguinte. E nós nada preocupadas com as horas (a não ser quando depois era História ou Português, haja Deus). Em raros momentos de lucidez ocorria-nos que a professora, na sala do material que era colada ao balneário, podia ouvir e era uma vergonha. Algumas vezes até deve ter ouvido, mas nunca houve problema - nem com uma nem com outra. Ainda fui procurar a fotografia de quando nós, no 11º ano, levámos umas t-shirts todas personalizadas, porque a prof nos tinha apelidado de 'Tropa Anexa'. No ano seguinte, separaram as turmas e único momento de reunião era a (ainda mais musicada) hora do banho. Impecável!

Estas e outras memórias divertidas parecem, agora, pedaços de filmes com a idade do Manuel de Oliveira. Algumas das personagens ficaram, outras foram indo - porque também não faziam falta. Noutros casos, perdemos contacto mas estamos à distância de uma mensagem, ainda à espera de conversar tudo no intervalo das 10h - porque se é na aula a Tia Fati dana-se e a Alvim muda-nos de lugar. No extremo, ainda há um indivíduo que resiste à mudança - talvez porque o seu crescimento atingiu o auge aos 5/6 anos! Com as mudanças, entraram nomes na lista telefónica, encontros diferentes no café e novas fontes de abraços. As recordações ridículas. como as de hoje, não são de longe, mas parece que já fui tudo há muito, muito tempo. Preciso que me contem como foi!

domingo, 25 de abril de 2010

A CANTIGA É UMA ARMA

Tia Fati, não podia começar este post de outra maneira!! Não há como contornar o mega-trabalho que fizemos o ano passado (a cronologia musicada do PREC).

Um ano depois, os festejos começaram perto da uma da manhã, na estação de serviço de Leiria, quando se trauteou a Grândola em direcção ao autocarro. Já lá dentro, seguiu-se o "Navegar, Navegar" (que não é da Revolução, mas é bonita e ninguém diz que não); aquela da gaivota que voava, voava; o Depois do Adeus (que é só a senha, minha gente) e ... não fosse o Bruno estar presente, tinha cantado o "Fado de Alcoentre" a solo. Quando cheguei a casa, quase 3 da manhã, ainda fui ver o power point que guardo com estima na pasta Escola/História. Funcionou perfeitamente!

A cantiga é uma arma
Eu não sabia
Tudo depende da bala
E da pontaria
Tudo depende da raiva
E da alegria
A cantiga é uma arma
De pontaria

Há quem cante por interesse
Há quem cante por cantar
Há quem faça profissão
de combater a cantar
E há quem cante de pantufas
P'ra não perder o lugar

Agora vou (re)ver aqueles vídeos do Pinheiro de Azevedo em que ele diz que está aborrecido porque foi sequestrado - já duas vezes!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Vai tudo Abaixo!

Já sabia que ia acontecer, mas nunca pensei que fosse tão depressa. Ía a passar por lá, para encurtar caminho no meu passeio de fim de tarde, quando olhei para o portão.

"CADÊ O BLOCO A?!"

Os trabalhos de demolição da Secundária vão avançados. Aliás... já veio tudo abaixo. Os 4 blocos são agora um único. De entulho, pedregulhos e arames, tudo revirado e sem gosto. De uma estranha maneira, custou-me ver aquele circo.

Se não me engano, o primeiro a cair foi o B. Lembro-me de ter falado com a Luci a respeito disso. Ela disse que esse não lhe causava grande pena. Coitada, ainda deve guardar o trauma de um certo e determinado episódio que envolveu canetas e um objecto voador não identificado a sair disparado pela janela, em voo picado. Ou isso, ou a filosofia do 10º ano. Não me posso é esquecer dos filmes históricos das terças à tarde, nem do bonito acto de "gritar ao morto", depois do último teste.

Não que interesse a ordem, caíram todos. O bloco D, dos mistos a meio da manhã, acompanhados pelo Compal de Manga (fresquinho). As taças de ananás, fortemente disputadas pelas elementas do tripé. As aulas de Área Projecto, com os tiros do CS em banda sonora ou as tardes e manhãs de sesta no sofá da AE, numa de faltar a Sociologia. Sono embalado com o Pó de Arroz do Carlos Paião, com os desenhos animados da 2: ou com a Dona Júlia, todas as tardes.

O bloco A da biblioteca. Das tardes a queimar neurónios, numa qualquer pesquisa para um trabalho super importante (e, salvo raríssima excepções, atrasad
o). Era uma espécie de alternativa a tudo: quando não havia nada para fazer, ia-se para lá. Chatear a Dona Funcionária, ver a "Lagoa Azul" ou fazer entrevistas ao Padeiro, com base nas Enciclopédias do Reino Animal. No andar de baixo, a Santa Reprografia - onde pudemos enfiar as cabeças na máquina fotocopiadora para oferecer uma prenda de aniversário à prof de História.

O bloco C dos bancos, das apresentações na 5. Quando mascarávamos duas horas de palhaçada e fatos variados com o trabalho de AP. Das aulas de Geografia e Economia. Aquele cheiro nauseabundo, a brisa fétida que nos vinha sempre dizer "Bo
m Dia" antes das aulas de Português. O átrio, onde ensaiámos a claque para as Escolíadas. O campo onde eu, à 4ª volta de resistência, comecei a ver o Mundo meio fosco e caí para o lado. A rede que dava prestígio aos putos - e aos Cef's.

Enfim! Lembro-me de quando três raparigas muito animadas disseram, num baile de finalistas:

"-Vamos brindar!
- A quê?
- A três anos de putice!
- A 3 anos de vacarrice!
- A 3 anos de amizade!"

Tendo aqueles 4 blocos como cenário. As paredes tinham recordações especiais. Cantinhos que, durante 3 anos, foram só nossos. Pessoais e intransmissíveis. Como a nossa mesa nas Bombas, o menu do dia no Bibz ou as saladas na Romina.

Secundária,

"Já me perdoaste tanta vez

Desta vez estás tu perdoada
Volta, volta meu amor estás perdoada"


P.s. Vou dar de beber à dor, que é o melhor. "Já dizia a Mariquinhas."


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

a cachopa dele sabe a chocolate.

Ainda a Moldávia não sonhava ser independente, já ele era "O Homem dos 7 instrumentos", poeta, compositor e músico.

Se a Wikipédia não me falha, completa hoje 64 anos. Parabéns!






(bem que nos deu uma trabalheira descomunal com as suas músicas, para o trabalho do 25 de Abril!)

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Lembras-te desta?

As matérias da escola continuam a perseguir-me pelas férias. Ainda agora liguei a televisão para o habitual zapping das 0:00, e estava a dar uma coisa qualquer sobre o Comunismo de Guerra da URSS, qualquer coisa relacionada com os bolcheviques - que já se me varreram do espírito.

Depois de tão incómodo déjà vu, refugio-me na paz do computador e ligo o iTunes em modo aleatório. O sistema escolhe, e eu, se achar apropriado, ouço. Entre algumas decisões erradas, surge um sonzinho bem conhecido ... e perdido em recordações das míticas aulas de Economia. Verdade seja dita que mais vezes acabei os trabalhos do curso de inglês ou escrevinhei letras de músicas nos gráficos do Produto Interno Bruto, do que aquelas em que realmente estive 90 minutos única e exclusivamente atenta. Sumários, era vê-los passar...

P.s. Só para que conste, é nestas disciplinas em que eu não sei ler nem escrever que chego ao exame e tiro um notão. Nas que me matei em estudos e trabalhos, chega a altura e é uma amargura de resultados finais.

Num desses blocos de 90' a minha caríssima e muito estimada colega de carteira descobriu a música do Prince, algures numa pasta do meu iPod. Ainda te lembras?

"You don't have to be rich
To be my girl
You don't have to be cool
To rule my world
Ain't no particular sign I'm more compatible with
I just want your extra time and your...

KISS.

sábado, 18 de julho de 2009

Jornalismo (vs) Estudos Artísticos

Vejamos se isto, elencado, faz algum sentido:

Jornalismo
Prós:
- Permite-me escrever bonitas crónicas, com frases geniais que não dizem absolutamente nada;
- É um curso geralmente bem aceite;
- Com sorte, arranja-se um empregozinho razoavelmente seguro;
- É muito mais o meu estilo;
Contras:
- Tem montes de cadeiras relativas a História Conteporânea;
- É possível que me falte a inspiração durante um mês e não consiga escrever senão sobre moscas;
- Pode realizar-se a mítica visão da jornalista frustrada, afogada em olheiras e whisky, num apartamento imundo partilhado com um golden retrivier,

Estudos Artísticos
Prós:
- Poder gamar apontamentos e explicações ao Padeiro;
- O facto de permitir uma enormidade de saídas profissionais em áreas super hiper mega ri-fantásticas;
- A formação musical podia ser útil;
- É muito mais o meu estilo;
Contras:
- O "terceiro elemento", aquele cujo-nome-não-deve-ser-pronunciado ;)
- Ter de organizar (e manter) um portefólio - não há paciência, desculpem;
- Não tem um reconhecimento assim tão grande, em parte por ser um curso recente e quase único no país;


No fundo, já fiz a candidatura online. Em primeiro lugar ficou o Jornalismo, e digamos que há cerca de 70% de probabilidade de ficar com uma das 40 vagas. O que não quero mesmo é acabar o curso para ir fazer reportagens da Tvi em Roças, ou entrevistas que acabem na secção de apanhados do YouTube!
Por outro lado, às vezes ocorre-me que os Estudos Artísticos são só um devaneio de fim de tarde. Mas se penso outra vez no caso, concluo que seria feliz e realizada a fazer (com uma certa remuneração...) aquilo que fizemos nas Escolíadas: partir do zero, polir uma ideia muito descabida, inventar uns dinheiros que a suportem, escrever um guião, fazer ensaios e depois vénias.

Enfim, continua sem fazer sentido nenhum. De qualquer forma, vou gostar muito de ficar na primeira ou na segunda opção! ;)

sábado, 11 de julho de 2009

Teria sido mais fácil

1) Se me tivessem avisado que o Trotsky (aquele que foi importante na medida em que teve um papel decisivo naquela luta muito conhecida dos Vermelhos contra os Brancos), é o indivíduo que hoje que dá a cara à empresa da fast-food:




2) Se me tivessem avisado que o actor que faz de Rocky (e logo eu que nem gosto nada do Rocky VI), o Stallone, foi mesmo indispensável na Urse e afinal - quando era novo - fez de Borat nos filmes de Hollywood. "Ele há coisas".

terça-feira, 7 de julho de 2009

I'll getcha ya...

Além da minha estupidez crassa, e várias vezes comprovada, cheira-me que o corrector de alguns exames era ligeiramente cepo. Como é sempre mais cómodo culpar os outros, a culpa fica consigo, Senhor Corrector.

Está mais que lixado, Excelência!

P.s. Como diz Homer Simpson, esse poeta e pensador: "A culpa é minha e eu ponho-a em quem quiser".


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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Isto das Férias.

Isto das férias tem muito que se lhe diga. Fica-se por casa, sem obrigações que não sejam estender e apanhar a roupa ou por a mesa e lavar a loiça. E este nem é o pior dos males. Quando há aulas logo às 8:30 da manhã, sempre se tenta dormir umas horas e tomar café (ou Red Bull, para o clube). Nas férias, dou por mim na deprimência de ainda estar de olhos estupidamente abertos nas madrugadas do “Toca a Ganhar” – mau, muito mau.

Outro aspecto negativo das férias é a completa inutilidade em que me transformo. Sinceramente, um ácaro faz mais que eu. Óviamente que, depois das matines televisivas quase até às televendas, só abro as pestanas à hora de almoço. É aqui que há a imundice de trocar o pijama (imediatamente) por um fato de treino pestilento, esfregar os olhos e orientar o cabelo – enquanto invento um ar super desperto para ir dar os bons dias aos que chegam do trabalho, depois de uma manhã extenuante de reuniões e concílios.

Sem paciência para aturar os stresses naturais de que faz alguma coisa pela vida, há que arranjar um bunker. Nisto, o quarto começa a ser a única divisão da casa. Liga-se o ar condicionado na potência máxima do frio e as gavetas passam a servir de frigorífico. Acumula-se roupa em todas as superfícies, porque se está de férias.

Actualizar a biblioteca do ITunes parece mais complicado que resumir o Memorial do Convento, e mesmo as fichas de História seriam uns óptimos aperitivos para as noitadas de Mentes Criminosas. Além disto, sem a escola, diminui drasticamente o nível de informação: não há boateira sobre quem é que usou os WC (com quem) para algo mais que o habitual chichizinho, não há CEFas a prenderem os saltos agulha no chão e há algumas semanas que as minhas Terças-Feiras deixaram de incluir Red Bull e a revista Maria.

A parte chata das férias é que não há nada a infringir. Durante o tempo de aulas, há que faltar uma meia dúzia de vezes para manter o nível de auto-estima e rebeldia nos píncaros. Agora, não há assuntos interessantes de véspera de teste. Já ninguém descobre que afinal não há Tigres, só Dragões – que a voar são patos. Mas que, quem voou mesmo foi o outro (o que é que ele há-de fazer?) bem se lixou, foi assado sem batatas e sem azeite.

Porque não tenho (obrigatoriamente) de escrever, de moderar a emissão de pescadas ou de usar vocabulário específico, deixo de o fazer – e este blog começa a ficar michuruca. Meia volta mais tarde e foge-me a mão da pena para a cintura, o pé do sapato para o chinelo e a cabeça daqui para ali. O coração, se for batendo assim, é sinal que ainda não tenho arritmia.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O fim-por-agora da História

Antes de mais nada, há que lamentar profunda e sinceramente o facto de não ter havido absolutamente nada a indagar sobre a AseaNation - nem sobre o Estalone. É uma pouca vergonha, já para começar, porque uma pessoa tem toda uma reflexão cuidada e estudado sobre o tema e depois depara-se com o cepo do Salazar e a sua comandita, no lugar onde deviam perguntar coisas variadas sobre os 4 Dragões, que podem ser Tigres mas que a voar são Gansos.Não há direito, Senhores Fazedores de Exames.

Segundos, 'tou da-na-da com as perguntas sobre a bodega do Estado Novo. O que estava a pedir era uma dissertação (criativa), um ensaio ou (quiçá!) a exposição de todo um memorial acerca da liberdade - género exame nacional de Português. Como raio era suposto eu ter sequer uma vaga ideia sobre o não-sei-quê internacional na década de 40 a 50?! Oh menina, às vezes até me custa lembrar-me do que foi o jantar ontem. Haja dó!

Terceiros, ainda hoje de manhã visionei, com toda a cautela, "A Cantiga é uma Arma". Cadê o PREC no exame?! Versão Quente, Nossa Senhora! Fogos florestais, bombeiros, pah!! Resmas de perguntas boas e havia de sair aquele questionáriozinho michuruca. Nem da crise se falou! Com certeza, o amigo Sócrates teve miaúfa que a Juvente Comunista Portuguesa tivesse ensaiado insultos para essas perguntas! Tótó!

Por últimos, não tenho mais nada a acrescentar. Infelizmente, infelizmente não houve luar no exame de História. Mas que posso eu fazer? Sim, que posso EU fazer?

Que Santíssima Madalena interceda por nós.
Amén


Contudo, há que valorizar o facto de já estar feito. :)

YES, WEEKEND!

"It's gonna be a bright
bright sunshiny day!"

P.s. Está aí a organizar-se uma comandita de malta amiga, aí uns 5 ou 6s, para regressar a Lloret e celebrar (à grande e à espanhola) o fim-por-agora da História e do Português e da Economia e das Macs. Para mais informações, contactar Chibambo&Manfredo - na luta contra o degredo.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Ausência

Época de exames tem destas coisas!

Em breve, muuuito em breve, voltarei a dar notícias detalhadas de tudo quanto se tem passado. Para já, necessito de um sono de beleza com rodelas de pepino nos olhos.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Chiqueiro.

É a palavra mais simpática que encontro para caracterizar ambos os estados do meu quarto e da minha cabeça. O primeiro tem roupa pendurada em tudo quanto pode; um autêntico outlet de peúgas, soutiens, cuecas e t-shirts na barra da cama; sapatilhas, havaianas e chinelos afins vejo (daqui) pelo menos 3 pares completos; o puf virou cómoda; a cama não é feita à aproximadamente 3/15 dias e, devido a isso mesmo, está ligeiramente... como direi... amorfanhada, sim.

A cabeça anda às turras com o Sarameiguens. O rico lembrou-se um dia de tramar os alunos do secundário, e tuca de escrever um Memorial para honrar o povo. Pois, ó pra mim a acreditar! Sei eu muito bem que foi tudo feito com a pior das intenções. Simplesmente, para achincalhar. Tenho dito.

Agora, estou aqui eu armada em bacoca, às cabeçadas com o início, o entre-meio e o fim (que é um assombro, diga-se), e nem posso patear porque corro o risco de ficar sem lençóis. Haja pachorra!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Baile de Finalistas


MusicPlaylist
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BAILE DE FINALISTAS ESMV

16 de Maio 2009

Se querem saber, correu mui bien! O bacalhau estava delicioso, o fondue ... não correu assim tão bem! Mas, avante! A noite foi animadérrima - com algumas músicas aqui ao lado - e acabámos a cantar Pearl Jam nos microfones dos Wannabes! ;) Segue tudo em rebanho para o Mestizo, acabar a noite em danças latinas. Depois das 3, veio o Degredo - e tivemos mesmo de abandonar! Mais que isto, ficam as fotos....

"Bem vindo ao teu baile de gala! :)
Diverte-te, e bom jantar! :)"


Menos, Senhor Fotógrafo, muito menos!
(A esta hora, ainda ninguém adivinhava que noite
ia acabar entre merengues e vodka ananás)



'Marias
(mais uma vez, fomos as Rainhas da Noite!)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Fim das Obras

e altura de retirar as barreiras ao trânsito e limpar as ruas. O que estava para ser feito, já está! Desta vez, e por enquanto.

Quiçá, aqui venha parar o texto final. Agora não, que não me apetece!

sábado, 25 de abril de 2009

Religiões e Afins

Ainda a propósito daquela conversa - e para que fique aqui esclarecidíssimo que a incultura religiosa não é crime nem vexame (portanto, não merece sacrifício, oblações nem expiações). Isto tem tudo uma maneira muito simples de se analisar... E, não querendo extremar os pontos de vista, para mim há dois tipos de cristãos: os BEATOS e os COOL.

Capítulo 1:
(ou) Como tornar-se o/a maior beato/a da sua aldeia:
- Tenha calendários com a Virgem Maria, o Papa João Paulo II ou as Aparições do 13 de Maio
- Refira-se aos Santos por "Santinho" ou conjugue os nomes no diminutivo ("Sant'Antoninho")
- Use expressões como: "Carédo Minha Nossa Senhora subida aos Céus", "Ó Deus da Guarda", "Santíssima Trindade, Pai, Filho e 'Spirito Santo"
- Tenha, pelo menos, uma Bíblia Sagrada com as páginas em rebordo de ouro para cada duas divisões da casa
- Se possível, crie altares de devoção nas mesinhas de cabeceira, armários da cozinha, balcões da sala, parte superior do televisor e estantes de livros
- Seja anti-preservativos, anti-gay, anti-hippie, anti-cabelos-curtos, anti-tátuns (tatoos), anti-pirços (piercings), anti-tripstrease (striptease) e anti-fhm / maxmen
- Na sua coleção de DVD's, pelo menos 70% deve ser dedicado à vida e obra de Jisus - ajuda ter os filmes de Sua Santidade e os fascículos todos dos 10 Mandamentos
- Mantenha o traje domingueiro impecável
- Seja crente que vai tudo para o inferno (as badalhocas) menos voc'elência que nunca peca e raramente se engana

Capítulo 2:
ou Como ser um C.C. (Cristão Cool)
- Ter calendários oferecidos e rabiscados com temas que podem ir desde a flora amazónica até aos ursos polares
- Conheça meia dúzia de santos, o padroeiro da terra e goste muito deles todos (no geral)
- Em caso de se aleijar, pode soltar um "Arre", ou em caso de maior gravidade um "Phone-ix!"
- Tenha uma bíblia com alguns sublinhados, conheça alguns salmos e use aqueles marcadores super cool da formiga
- Não seja anti absolutamente coisa nenhuma, somos todos irmãos ou primos e o que se quer é Paz, Amor e Rock and Roll
- Na colecção de Dvd's... aqueles que vêm oferecidos nas revistas ou os da promoção do Jumbo da Figueira
- Mantenha o traje domingueiro razoavelmente engomado, não vá correr o risco de perder a herança dos avós (e de lhe chamarem "herege" à entrada e saída de Igreja)
- Saiba que tem 50% de probabilidades de ir para o Inferno


Capítulo 3
ou Resumidamente, eu:

"Não sou freira / Nem sou puta"

domingo, 5 de abril de 2009

Ontem, Hoje e Amanhã

ONTEM:

Vinha eu com vontade de rasgar a saia, os collans, a camisa, a gravata e o casaco da filarmónica, depois do serviço em Montemor, a pensar que não vou fazer rien de rien nos próximos dias e depois sim, depois hei-de estudar. Ora, nisto liga-se música dos meus amados 90's (Anjos - Perdoa) e, a meio de nada, um deles sai-se com esta: "Também para nós / Camões criou a Ilha dos Amores". Perseguição? Enguiço? Mau-olhado? Um carago de um azar? Aceito apostas.

HOJE:

É triste acabar o fim-de-semana sozinha no sofá a beber chá, com um cachecol enroladérrimo no pescoço e a ouvir Patti Smith. Só de pensar que "agora aqui à dias" acordava com os gritos da Luci, a chamar filhos da p*** a toda a gente, com carvalhais e mértolas à mistura... como era calmo e sossegado LLoret pela manhã.

AMANHÃ:

O Padeiro diz que vai chover. Eu acho que não, vai fazer sol.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Tudo me acontece!!

E tenho quase, quase, quase a certeza de quem está tudo relacionado com aquela disciplina cujo-nome-não-deve-ser-pronunciado.

Ora, sem rodeios! É certo e sabido que me estou a queixar de História!
Porque é nas vésperas dos testes que o Micra Car decide não pegar e tem de ser empurrado por uma flautista (eu mesma), uma clarinetista (Tixa) e um trombonista (João)! Não é justo. Não está correcto cantar músicas extremamente Pimba durante a ida e vinda da Figueira porque isso é, claramente, um factor destabilizador quando se está numa de (vida privada de) Salazar.

E, ora porra, que influência é que tem para a minha vida o "milagre japonês"?? Epá... eles reproduziram-se que nem coelhos doidos porque ainda não havia a pírula do dia seguinte para se controlar a situação. Simples! (e completamente desnecessário!)

Mas... uuuuuffff!! Está feito! E depois de uma cena lamentável, ainda na sala, com a Pc o dia parece um domingo de manhã (sem missa): a pêga da loucura! TÁ FEITO, minha gente!

P.s. Devia haver um seguro histórico qualquer, porque além das habituais dores no pulso, os vasos sanguíneos decidiram dizer um "olá" ao documento 3 do grupo 2 e pintá-lo de vermelho, assim tipo Fauvismo.

Só a minha paciência!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Quem manda?

Deixem-se de coisas, porque quando sou eu a tratar do Rádio lá da Associação, quem manda é ...



Mas, antes isto que a pimbalhada das músicas do senhor presidente do departamento de rádio e vídeo! Haja paciência para ti Padeiro!! :)

Portanto, e enquanto for eu a mandar, vai tudo continuar com os "na na na, na na na na na"! Se não gostarem, demitam-se ou despeçam-me! ;D

»» Vamos tentar arranjar microfone e forma de por o microfone a funcionar na nossa mega aparelhagem... e aí sim, vamos ver quem manda!! :D

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Amor com Amor se paga

Que as ninfas eram umas desavergonhadas já sabíamos, a novidade para nós foi o simbolismo todo por trás dos "famintos beijos na floresta"! Tanta coisa porque, traduzindo por poucas linhas, os navegadores Portugueses aportaram na ilha da doidivanas Vénus e ao verem ninfas nuínhas, "como incautas", lançaram-se a correr atrás delas que nem galgos! As tristes, que estavam a disfarçar o interesse no macho-latino-navegador-português, deixaram-se apanhar muito facilmente e assim se entendem os "afagos tão suaves" e os "risinhos alegres". Cá no meu (nosso, que a Pc contribuiu) entender, amor com amor se paga! Ora, já que os navegadores tiveram amor à Pátria (e medo da forca) e foram descobrir novas terras e novos mares, receberam o prémio... intimamente físico, lá na ilha. Até aqui, tudo bem! Mas depois dizem que isto afinal era tudo um prémio espiritual! Espiritual, imagine-se!! É ainda pior que a lógica do R. Reis, valha-me Deus!



[assim ao longe não se vê nada, aumentado... tem pormenores lindos e dignos]

Mas aqui entre nós, que ninguém nos ouve, o Camões até que nem foi muito original... é que Ilhas, já tinha oferecido uma à Luci o ano passado; e se queria um título jeitoso evitava ter roubado o nome da novela da Tvi.

Ja agora, se a Ilha dos Amores "não é uma casa de alterne", ora pois, também a Ilha da Luci não é!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Moment


[ Abençoado seja quem inventou os MOMENT! A vache da dor de cabeça deu-me folga, e já posso dedicar-me à Guerra Fria... nóóssa! Esta gente de humanidades ou é doidinha, ou é masoquista! Aliás.. vou estudar antes a Guerra Fresca, que segundo a Luci, é mais acessível! ]


História, aqui booou eeeeeeeeu!!!!