Só os rebuçadinhos do Santo Onofre é que me acodem.
Tenho, pelo menos, um berbequim, uma serra eléctrica e meia dúzia de lixas presas na garganta. Juntando a isso um voz de bagaço velho e as alterações climáticas que (aparentemente) só eu sinto, dá para ter uma pequena ideia do bonito estado (de graça) em que me encontro.
Tirei a tarde para me deixar estar na cama, com os meus Onofres e águinha del cano - que na vida do estudante não há luxos de tomar chá. No máximo, arranjam-se duas almofadas para as costas e uma mantinha para por nas pernas.
Vou-me entretendo a ler o semanário SOL e a catrefada de revistas que vêem de bónus. Deixo no repeat uma música qualquer do chill out e faço um esforço para não adormecer às 5 da tarde. Apetece-me meter conversa com os contactos todos que estão online, mas sei que me vou aborrecer e acabar a fazer uma tese sobre o sabor dos peitorais Santo Onofre.
Se a minha tarde não é a pura da deprimência, não sei o que será.
Tenho, pelo menos, um berbequim, uma serra eléctrica e meia dúzia de lixas presas na garganta. Juntando a isso um voz de bagaço velho e as alterações climáticas que (aparentemente) só eu sinto, dá para ter uma pequena ideia do bonito estado (de graça) em que me encontro.
Tirei a tarde para me deixar estar na cama, com os meus Onofres e águinha del cano - que na vida do estudante não há luxos de tomar chá. No máximo, arranjam-se duas almofadas para as costas e uma mantinha para por nas pernas.
Vou-me entretendo a ler o semanário SOL e a catrefada de revistas que vêem de bónus. Deixo no repeat uma música qualquer do chill out e faço um esforço para não adormecer às 5 da tarde. Apetece-me meter conversa com os contactos todos que estão online, mas sei que me vou aborrecer e acabar a fazer uma tese sobre o sabor dos peitorais Santo Onofre.
Se a minha tarde não é a pura da deprimência, não sei o que será.
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