É complicado reduzir todo o evento num só post. Em parte, porque não há interesse em divulgar toda a informação ("O que acontece na Queima... fica na Queima"). Mas vejamos, as noites do recinto foram umas senhoras noites - sendo que o mais relevante não foi a actividade do palco principal. A noite da Daniela Mercury levantou imensa poeira, o David Fonseca foi o delírio, o moche ficou a cargo dos Guano Apes e o histerismo atingiu picos absurdos na noite do Tony Carreira. Por falar nele, fique aqui exposto em público que esperei duas horas numa fila de grupos de fãs (como poderei esquecer a Menina Olga de Armação de Pera?) para autografar um cartaz que levei - haverá fotos em breve. Estupidamente, perdi o concerto (que queria mesmo mesmo ver) dos Azeitonas, porque foi muito complicado sair de casa da Luísa e encontrar o recinto. Os jantares ficaram divididos e, noite sim-noite sim, já se sabia o resultado antes de começar o jogo (aquele das cartas então: fatal como o destino!).
No domingo do cortejo, a minha mãezinha ficou profundamente transtornada ao ver-me banhada em cerveja - o chato foi pagar a bodega da lavagem a seco. Por isto e aquilo, acabei por fazer só meio cortejo - faço o que falta no próximo ano. Perdi a garraiada (já tinha nascido o sol, queria era um banho) mas não faltei ao chá dançante.
Encontros pelo recinto, mais que muitos. Esta é a altura do ano (devia aparecer no National Geographic) em que sai tudo das tocas para apanhar ar fresco e música de colunas, portanto encontrei montes de gente a quem já tinha perdido o fio à meada. Contudo, cerca de metade não se irá lembrar das conversas que tivemos. Depois de uma (ou duas?) directas, está a ser muitíssimo complicado ajustar os horários - quero continuar a acordar as 16h. A parte chata é que agora a faculdade está aberta e as aulas já começaram (já?!). Amanhã, se não adormecer, regresso à rotina das 9h as 16h. Boring ...
Próximo passo: começar a acreditar na existência de e x a m e s.
No domingo do cortejo, a minha mãezinha ficou profundamente transtornada ao ver-me banhada em cerveja - o chato foi pagar a bodega da lavagem a seco. Por isto e aquilo, acabei por fazer só meio cortejo - faço o que falta no próximo ano. Perdi a garraiada (já tinha nascido o sol, queria era um banho) mas não faltei ao chá dançante.
Encontros pelo recinto, mais que muitos. Esta é a altura do ano (devia aparecer no National Geographic) em que sai tudo das tocas para apanhar ar fresco e música de colunas, portanto encontrei montes de gente a quem já tinha perdido o fio à meada. Contudo, cerca de metade não se irá lembrar das conversas que tivemos. Depois de uma (ou duas?) directas, está a ser muitíssimo complicado ajustar os horários - quero continuar a acordar as 16h. A parte chata é que agora a faculdade está aberta e as aulas já começaram (já?!). Amanhã, se não adormecer, regresso à rotina das 9h as 16h. Boring ...
Próximo passo: começar a acreditar na existência de e x a m e s.
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