A arte do bom savoir-faire não é coisa com que se nasça. Não é inerente à malta rica das juventudes partidárias, não é exclusivo de quem vai à missa nem de quem lê muita poesia. É uma coisa alternativa, que vai aprimorando. Uma espécie de escolha que, uns anos depois, ajuda a definir quem somos. Distingue o insulto com classe do que é ordinário e grosseiro. E é tão simples mandar alguém a Mafra com um sorriso colgate, ar de gala e boa disposição. Fazer buracos nas costas é deselegante, porra.
com classe, exemplo#1:
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