Tenho um telefone com a mania que é ardina. Já anunciou as melhores e as piores notícias, nunca uma que me tenha feito chorar. Lancei a mão a peito - ainda me lembro de quando quase-morri na casa dos fados de Alfama. Depois passou-me o espanto, não ouvi ninguém a cantar. E ainda hoje de manhã trauteava as canoas do tejo com a avó, de pijama. Demorei-me no carro, a fazer recados para o almoço, com o cd da Amália. E agora, fim de dia, morro de amores e de vontade de estar naquela mesa do canto, com bacalhau, vinho e bom fado. O fado sempre foi património, foi desde que nasceu.
3 comentários:
e comigo. e no final foi um fadinho nervoso para pagar a conta. e viva alfama !
esse nervoso também faz parte. foi só mais um momento de emoção!
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
ODEIO ERVILHAS
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE HÁLITO DESAYUNO CON DIAMANTES TIFÓN PULP FICTION, ESTALLIDO MAMMA MIA, TOQUE DE CANELA ,STAR WARS,
José
Ramón...
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