É cumprir tradição. Ser um jornal do futuro, o que equivale (em termos práticos) a ser embrulhada em papel de jornal; uma corrente de 8 ou mais latas atada ao pé direito, tudo design exclusivo da madrinha. Receber o kit e pôr (orgulhosamente) a chupeta ao peito. Atar uma pulseira: fazer três desejos. Seguir em direcção ao Pintos, comprar traçado e encher o penico.
Reunir em frente à FLUC e aquecer a garganta com os hinos - e traçados. Ver a Pc vestida de mulher das cavernas - linda, linda. Mais uns passos e levei um banho de cerveja (deu a avó) e eis que o fato começa a desfazer-se. Segue o cortejo até à rotunda do Papa, tudo atrás da bandeira, ainda calminho. Descemos até à praça e, a meio, infiltra-se a avó (a de 7o e poucos anos) no meio da festa, a gritar e a pular mais que os caloiros! Fotos e flashes com a mãe e depois com a avó (a outra dos 70 e poucos anos). Agora sim, reencher o penico. Esvazia, enche, esvazia, enche. Woooo... calma! Depois cerveja, pipocas e traçado. Segue a marcha!
Eu e a prima a abrir o desfile, de braço dado e penico na mão. Cantamos nós, dançamos e até levamos a bandeira - que era pesada. Corremos para cima e para baixo - porque ninguém pára Jornalismo, ninguém pára Jornalismo, alé-o! Por aqui algures encontram-se amigos e conhecidos - felizmente, família já não. Mais umas quantas fotos e o fato disse "adeus". [Aliás, sobreviveu uma perna que eu, quase de madrugada, cortei cirurgicamente - para recordação]
Chegamos à baixo e vamos no domínio. Perdemos as madrinhas e corremos tudo à procura delas - só faltou procurar debaixo dos degraus. Encontramos e não as largamos! Seguimos para o rio. Quase, quase, quase que chorei. A madrinha disse umas palavras (decorei "responsabilidade"); revela o nome de praxe (Mari Hendrix, com um sotaquezinho amoroso) e deixa escorrer a água. Como é tradição, paguei o jantar e fomos ficando as quatro, madrinha e afilhada, tia e prima - de praxe.
Sei que acabámos por chegar ao recinto. Dançámos como se não houvesse amanhã, ao som de uma banda que ninguém nunca tinha ouvido falar - mas que deu show! Por aqui, já devia estar afónica. Criaram-se coreografias para o "hot 'n' cold" e descobrimos que sabíamos a letra do Mama Mia. Eu e a prima abraçadas a saltar ou a dançar uma modinha. "Chorei a rir"! Ainda ficámos para o Quim e depois regressámos a pé, para ganhar sono. Um dia a 100, inesquecível.
Reunir em frente à FLUC e aquecer a garganta com os hinos - e traçados. Ver a Pc vestida de mulher das cavernas - linda, linda. Mais uns passos e levei um banho de cerveja (deu a avó) e eis que o fato começa a desfazer-se. Segue o cortejo até à rotunda do Papa, tudo atrás da bandeira, ainda calminho. Descemos até à praça e, a meio, infiltra-se a avó (a de 7o e poucos anos) no meio da festa, a gritar e a pular mais que os caloiros! Fotos e flashes com a mãe e depois com a avó (a outra dos 70 e poucos anos). Agora sim, reencher o penico. Esvazia, enche, esvazia, enche. Woooo... calma! Depois cerveja, pipocas e traçado. Segue a marcha!
Eu e a prima a abrir o desfile, de braço dado e penico na mão. Cantamos nós, dançamos e até levamos a bandeira - que era pesada. Corremos para cima e para baixo - porque ninguém pára Jornalismo, ninguém pára Jornalismo, alé-o! Por aqui algures encontram-se amigos e conhecidos - felizmente, família já não. Mais umas quantas fotos e o fato disse "adeus". [Aliás, sobreviveu uma perna que eu, quase de madrugada, cortei cirurgicamente - para recordação]
Chegamos à baixo e vamos no domínio. Perdemos as madrinhas e corremos tudo à procura delas - só faltou procurar debaixo dos degraus. Encontramos e não as largamos! Seguimos para o rio. Quase, quase, quase que chorei. A madrinha disse umas palavras (decorei "responsabilidade"); revela o nome de praxe (Mari Hendrix, com um sotaquezinho amoroso) e deixa escorrer a água. Como é tradição, paguei o jantar e fomos ficando as quatro, madrinha e afilhada, tia e prima - de praxe.
Sei que acabámos por chegar ao recinto. Dançámos como se não houvesse amanhã, ao som de uma banda que ninguém nunca tinha ouvido falar - mas que deu show! Por aqui, já devia estar afónica. Criaram-se coreografias para o "hot 'n' cold" e descobrimos que sabíamos a letra do Mama Mia. Eu e a prima abraçadas a saltar ou a dançar uma modinha. "Chorei a rir"! Ainda ficámos para o Quim e depois regressámos a pé, para ganhar sono. Um dia a 100, inesquecível.
"It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive
My heart is like an open highway
Like Frankie said
I did it my way
I just wanna live while I'm alive
It's my life "
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive
My heart is like an open highway
Like Frankie said
I did it my way
I just wanna live while I'm alive
It's my life "
4 comentários:
Me-do
para ti, meu darling, 3 palavras me ocorrem: In-ve-ja!
Ah! Assim sim! Muito bem! Isso é que é curtir! Coração mole tu... Agora chora! Pff!!!
Já agora, depois destas descrições ainda tens lata de gritar e dizer que jornalismo não é alcoolismo? Ahahah!
Continuação de boas praxes "Mary Hendrix" (epah... grande madrinha essa, o nome assenta-te bem! :P)
Caramela:
O grito é: "É Jorna, é Lismo, é Sexo e Alcoolismo!" xD
ah, e eu sei que tenho a melhor madrinha ^^
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