Porque quando um caso chega ao Correio da Manhã é porque a bronca não foi pequena. E o meu exame de União Europeia (e não de 'Estudos Europeus', como escreveu a senhora jornalista) lá ficou por melhorar. Nós, os manifestantes revolucionários que recusaram fazer um exame (que poderia nem ser validado) sem direito ao tempo regulamentado, ficamos com a cadeira pendurada. Se o caso tivesse chegado à TVI, por esta altura já estávamos todos com 18 - ou, pelo menos, com o nome nas pautas da secretaria. No meio da luta, não consigo esquecer o Pedro, muito irritado, quase a berrar: "se isto fosse o Superior de antigamente ninguém tinha ficado naquele auditório". Essas questões temporais não me afectam, porque saí, mesmo em prejuízo (quase certo!) da minha nota. Como sempre ouvi dizer: há que ter tomates.
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