Não é assim uma alegria murcha. É uma animação gigante, ridícula, pessoal e intransmissível. Sou eu a chegar a casa a cantar (leia-se: gritar) o "Sol da Caparica" e a fazer a parte da bateria na tampa do contador da energia. Espetar dois xutos e pontapés na porta e entrar no quarto num solo irreprimível de air guitar. Uma sensação de missão cumprida - mesmo que muito aldrabada. É um alívio do caraças ter os trabalhos entregues, os exames feitos. E nem me vou chatear se não for uma das 9 positivas a socio-economia dos media! Estou tão no topo que nem os rebeldes da Líbia me metem medo. Não tenho motivo, mas estou a adorar o momento. É como se tivesse comido uma caixa daqueles cogumelos malucos! E, olha lá, hoje não nem contigo estou triste. Anda, vai ser feliz! Pronto, beijinhos às primas!
2 comentários:
nem a galinha radioativa de teme medo???
ass. 38 copa C
essa mete um bocadinho, mas os ursos polares do ártico estão a tratar do assunto :)
p.s. deixa de sonhar com a copa, não é só um piropo que te vai tirar da secção infantil ! :)
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