Uau, tenho mesmo sono. E tenho taaaaanta coisa para fazer que posso chegar ao luxo de escolher qual delas vou deixar para depois das 3 da manhã! Meeeeeen, I love my life!! :)
Escolíadas... uma grande dor de cabeça, uma enorme carga de trabalhos - mas aquilo que gostaria de me ver a fazer daqui por alguns anos. Ainda mais que o jornalismo.
E é no meio destas trocas e baldrocas (uiii! síndrome eurovisão!!!) que surgem coisas fantásticas (não é?). Pequenos gestos que se tornam imensos, a mãezinha que tem sido incansável a fazer perucas de lã, aquela malta perigosa, aquele abraço, aquelas músicas chinesas que batem de uma maneira muuuito esquisita. E a porra do Memorial do Convento.
I thought I'd seen everything till I saw you
I thought I'd been everywhere till I'd been with you
I thought that everyone knew what I knew
I thought I'd seen everything till I saw you
I thought I'd been everywhere till I'd been with you
I thought that everyone knew what I knew
I thought I'd seen everything till I saw you
3 comentários:
Eu, de certeza, que faço parte do grupo da "malta a modos que perogisa, mas que, na verdade, não faz mal a uma mosca (desde que esta não chateie)".
Penso que o Das Kloster zur Mafra é algo que, de facto, é uma merda, porque o velho escreve aquilo com o efeito da alzheimer num estado avançado, mas enfim... que posso eu fazer?
não é perogisa, mas perigosa xD
Quem anda a ficar com alzheimer devo ser eu, que ultimamente tenho feito confusões dignas de velhota senil de 90 anos. Estou a ficar ché-ché!
Mas tenho de concordar com as tuas considerações relativas ao Das Kloster zur Mafra. E podes fazer o mesmo que eu, procurar resumos e ler só as partes íntimas - do povo, que as dos reis são aborrecidas e nojentas.
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