quinta-feira, 28 de maio de 2009

Chiqueiro.

É a palavra mais simpática que encontro para caracterizar ambos os estados do meu quarto e da minha cabeça. O primeiro tem roupa pendurada em tudo quanto pode; um autêntico outlet de peúgas, soutiens, cuecas e t-shirts na barra da cama; sapatilhas, havaianas e chinelos afins vejo (daqui) pelo menos 3 pares completos; o puf virou cómoda; a cama não é feita à aproximadamente 3/15 dias e, devido a isso mesmo, está ligeiramente... como direi... amorfanhada, sim.

A cabeça anda às turras com o Sarameiguens. O rico lembrou-se um dia de tramar os alunos do secundário, e tuca de escrever um Memorial para honrar o povo. Pois, ó pra mim a acreditar! Sei eu muito bem que foi tudo feito com a pior das intenções. Simplesmente, para achincalhar. Tenho dito.

Agora, estou aqui eu armada em bacoca, às cabeçadas com o início, o entre-meio e o fim (que é um assombro, diga-se), e nem posso patear porque corro o risco de ficar sem lençóis. Haja pachorra!

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