quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

terceiro 4º dia.

Deixei-me dormir toda a manhã, só abri os olhos quando o sol ficou mais forte que a cortina. A medo, escorreguei da cama e contemplei o caos do meu quarto. Primeiro pensamento do dia: "tenho que arrumar". Aspirei tudo, sem ver que o cabo estava enrolado na cadeira. Parti uma caneca - que estava onde não devia. Depois lavei a cara e sentei-me ao computador para trabalhar. Esqueci-me do almoço e, quando me lembrei, já a cozinha estava nojenta - mesmo para atum com massa ou sandes de fiambre.
Depois a minha mãe veio de Montemor para me trazer um aquecedor e passou no Mac para me trazer o jantar. Tudo porque no domingo, quando fizeram falta, não estiveram. Mas sem ressentimentos. Pela tarde, a Bárbara apareceu desgostosa, mas acabou por sair rápido para resolver o assunto. Ainda nem sei se ficou resolvido ou não. Fiquei com a Patrícia a ver o extra da Casa dos Segredos, já com a companhia do aquecedor que veio lá de casa (da minha casa).
O trabalho de Rádio foi pelo cano. Ninguém me atende para as entrevistas, há pouca informação na net e tenho que aturar um programa da manhã chamado "Hora do Camionista". O momento mais produtivo do dia foi uma carta. Escrevi uma carta, sinto-me gente importante. Planeio, agora, deitar-me a ver a Passione ou a novela da TVi - que tem uma miúda a fazer papel de histérica. Aliás, um bocadinho mais histérica que as outras todas, só isso.

Sem comentários: