Começo a desconfiar dos protectores solares de factor 50 e cheiro a ervinhas campestres. Lembro-me perfeitamente que pus creme nos ombros, pernas, cara e pedi para me porem nas costas. Depois deitei-me na toalhinha, e adeus Mundo - por duas horas e uns trocos. Acordo apenas para responder às mensagens e para me virar para outro lado, género torrada.
Quando acaba o dia de praia, levanto-me finalmente e (Credo, Nossa Senhora) que tenho as pernas vermelhas... Não sei se foi resultado dos raios ultra-violentos ou das mezinhas que foram feitas aí por esse país - de Norte a Sul - a pedir que Mariana Pardal tivesse uma insolação. Seja como for, resultou! Estar em pé? Dói. Se me sento? Dói. Cruzar as pernas à chinês? Impossível. Ter um andar novo nos próximos dias? Provável... muito provável.
Do que eu precisava, era de Ice Tea e creme hidratante em doses animalescas, mas não. É muito mais giro ir tocar gaita numa canoa, aí por esse Rio Mondego. Quiçá, chegar mesmo à loucura de ensopar o rabo, as pernas e as costas. Aliado a isto, uma família de gipsys que decide dar um arzinho de sua graça, um chinês a tocar tambores numa placa de madeira muito manhosa, um trompetista a seguir-lhe o exemplo e meia dúzia de crianços com hormonas instáveis, a abanar as canoas e seus gaiteiros.
Amanhã, mais um ensaio de Rock in Rio Mondego(1).. para preparar os espectáculos de 30 e 31.
Público? Espera-se que seja bastante alternativo, e aos milhares!
Nota
(1) expressão originalmente usado pelo Boss, para descrever todo o ambiente vivido nos ensaios à beira-rio, antevendo também o clima de loucura que emanará do espectáculo.
Quando acaba o dia de praia, levanto-me finalmente e (Credo, Nossa Senhora) que tenho as pernas vermelhas... Não sei se foi resultado dos raios ultra-violentos ou das mezinhas que foram feitas aí por esse país - de Norte a Sul - a pedir que Mariana Pardal tivesse uma insolação. Seja como for, resultou! Estar em pé? Dói. Se me sento? Dói. Cruzar as pernas à chinês? Impossível. Ter um andar novo nos próximos dias? Provável... muito provável.
Do que eu precisava, era de Ice Tea e creme hidratante em doses animalescas, mas não. É muito mais giro ir tocar gaita numa canoa, aí por esse Rio Mondego. Quiçá, chegar mesmo à loucura de ensopar o rabo, as pernas e as costas. Aliado a isto, uma família de gipsys que decide dar um arzinho de sua graça, um chinês a tocar tambores numa placa de madeira muito manhosa, um trompetista a seguir-lhe o exemplo e meia dúzia de crianços com hormonas instáveis, a abanar as canoas e seus gaiteiros.
Amanhã, mais um ensaio de Rock in Rio Mondego(1).. para preparar os espectáculos de 30 e 31.
Público? Espera-se que seja bastante alternativo, e aos milhares!
Nota
(1) expressão originalmente usado pelo Boss, para descrever todo o ambiente vivido nos ensaios à beira-rio, antevendo também o clima de loucura que emanará do espectáculo.
7 comentários:
Em relação ali ao ensaio dos PIGMEUS DO MONDEGO... mas que afinadinhos!!! AHAHAHAH
PS - Tu e o Boss são os melhores gaiteiros! xD
As gaitas tem uma afinação meio marada, há que admitir! :)
Claro que somos os melhores gaiteiros! ahah
Sugiro mais exploração do acompanhamento musical de fundo, por exemplo «Eu gosto é do Verão / De passear com a gaita na mão...» Altamente sugestivo! Se for assim, até eu interrompo as férias para ir a Montemor!!!!!!!!!
--' Estou abesbílica!
E, sem segundas interpretações, realmente passeamos de gaita na mão. Nas duas mãos aliás, porque tem de ser bem agarrada (a gaita). E é preciso ter boa embocadura, senão a dita chia, amua e aí é que não há mesmo volta a dar!
É desta que Montemor vai conhecer "gaitistas" em condiçoes ahahah :D...gaiteiro nao é do nosso nivel, é muito banal :D:D:D
Eu cá penso que isso foi resultado dos raios ultra violeta. Mais a hora de exposição ao sol. Mais as duas horas estendida a "insolar" as pernas.
Resultado? Pernas vermelhas e´... Dói! Ah pois dói!
AHAHAHAHAH
RIR RIR RIR :D
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